quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
E agora...
Recordem um programa de TV, de rádio ou uma situação em que se tenha pretendido comunicar, transmitir alguma informação e em que por razões várias se tenha gerado um mal-entendido, ou seja, aquele que pretende comunicar algo - o emissor -, não se souberam expressar adequadamente, fazendo com que aquele a quem ele se dirigem - o receptor - não o entenda ou o entenda mal. Porque sucedem esses equívocos, esses mal-entendidos? As próprias particularidades da língua portuguesa, sobretudo para quem não a domina razoavelmente pode levar a que muitas vezes se diga uma coisa e se perceba outra... Alguma vez viveram uma experiência dessas? Relatem-na.
Continuando...
Ao longo da vossa vida devem ter utilizado a língua portuguesa - oral ou escrita - para expressar sentimentos, partilhar ideias, exprimir dúvidas, enfim, para comunicar algo. Recordem um momento importante da vossa vida em que tenham recorrido à expressão escrita para se fazerem entender/ compreender, por exemplo através de uma carta, um diário, etc. e digam como essa forma de organização das ideias, de expressão, foi importante para vocês. Caso não possuam um momento assim significativo, citem uma leitura (por exemplo de tipo biográfico, memórias) que vos tenha marcado profundamente como pessoas, com o qual tenham aprendido algo, que tenha influenciado a vossa forma de ser, de estar.
Para começar...
Num texto de características autobiográficas (história de vida), recordem todo o vosso percurso de vida até ao momento, nomeadamente o vosso percurso escolar, as oportunidades que tiveram ou não de estudar, de completar por exemplo o 12ª ano e digam porque não o fizeram. Que acontecimentos impediram que isso se concretizasse? A família? Os amigos? Os professores? A falta de dinheiro? As companhias? Acham que só a escola permite momentos de aprendizagem? Citem duas ou três situações da sua vida que vos permitiram ser as pessoas que hoje são.
O Elemento
" Todo o ser humano é diferente de mim e único no universo; não sou eu, por conseguinte, quem tem de reflectir por ele, não sou eu quem sabe o que é melhor para ele, não sou eu quem tem de lhe traçar o caminho; com ele só tenho o direito, que é ao mesmo tempo um dever: o de o ajudar a ser ele próprio.”
Agostinho da Silva
“Não há dois seres humanos iguais, todos nós nos distinguimos uns dos outros, não só por diferenças genéticas, mas também culturais. Cada um de nós apresenta um conjunto de características (físicas, psicológicas, educacionais, culturais....) que nos torna únicos, distintos. Somos únicos, porque temos não só essas características, mas também porque as nossas vidas se vão cruzando com as de outras pessoas, porque vamos vivendo experiências (boas e más) que nos vão marcando e nos vão moldando o carácter, a nossa maneira de ser. O meio familiar onde nascemos e crescemos, o nosso percurso escolar, os amigos, as boas e más vivências têm/tiveram obviamente influência na pessoa que hoje é. Assim, perante uma situação que pode ser igual para muitos, agirá provavelmente de outro modo porque tem a sua maneira de ser, de pensar, de agir e de actuar, que fazem de si único/única. Somos reflexo de tudo o que vivemos.”
Agostinho da Silva
“Não há dois seres humanos iguais, todos nós nos distinguimos uns dos outros, não só por diferenças genéticas, mas também culturais. Cada um de nós apresenta um conjunto de características (físicas, psicológicas, educacionais, culturais....) que nos torna únicos, distintos. Somos únicos, porque temos não só essas características, mas também porque as nossas vidas se vão cruzando com as de outras pessoas, porque vamos vivendo experiências (boas e más) que nos vão marcando e nos vão moldando o carácter, a nossa maneira de ser. O meio familiar onde nascemos e crescemos, o nosso percurso escolar, os amigos, as boas e más vivências têm/tiveram obviamente influência na pessoa que hoje é. Assim, perante uma situação que pode ser igual para muitos, agirá provavelmente de outro modo porque tem a sua maneira de ser, de pensar, de agir e de actuar, que fazem de si único/única. Somos reflexo de tudo o que vivemos.”
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Novo Acordo Ortográfico
Olá a todos! Vamos começar este novo módulo a reflectir sobre o Novo Acordo Ortográfico. Qual a vossa opinião? São a favor ou contra? Porquê? Sabem quais são são alterações? Dêem alguns exemplos.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Emigração/ Imigração
«A minha pátria é a língua portuguesa»
Fernando Pessoa
1.Partindo do conhecimento que têm da realidade da imigração, sobretudo através dos diferentes meios de comunicação social, reflictam sobre as influências culturais trazidas pelos nossos imigrantes (brasileiros, moldavos, romenos, etc.), presentes em vários aspectos do dia-a-dia e quem têm contribuído largamente para a sua descoberta, concretamente nas diferenças musicais, culinárias, desportivas e cinematográficas, etc. A sua presença é cada vez mais notória na programação cultural de muitas Câmaras Municipais e Associações Culturais, sobretudo nas áreas metropolitanas de Lisboa ou do Porto. Reflictam, em particular, acerca do caso do Grande Porto.
2.A partir do conhecimento que têm da realidade linguística portuguesa, concretamente da sua diversidade, diferente de falante para falante, façam uma pequena reflexão sobre algumas palavras que embora enunciem uma mesma realidade se escrevam e pronunciem de modo mais ou menos distinto do uso que fazem os portugueses. Por exemplo: talho e autocarro... (port.); tem como sinónimos açougue e ônibus (bras.). A partir das diferenças que enumerar, explorem a riqueza desta diversidade linguística, que ilustra a própria evolução da língua portuguesa, associada à sua expansão e à sua importância no mundo.
Fernando Pessoa
1.Partindo do conhecimento que têm da realidade da imigração, sobretudo através dos diferentes meios de comunicação social, reflictam sobre as influências culturais trazidas pelos nossos imigrantes (brasileiros, moldavos, romenos, etc.), presentes em vários aspectos do dia-a-dia e quem têm contribuído largamente para a sua descoberta, concretamente nas diferenças musicais, culinárias, desportivas e cinematográficas, etc. A sua presença é cada vez mais notória na programação cultural de muitas Câmaras Municipais e Associações Culturais, sobretudo nas áreas metropolitanas de Lisboa ou do Porto. Reflictam, em particular, acerca do caso do Grande Porto.
2.A partir do conhecimento que têm da realidade linguística portuguesa, concretamente da sua diversidade, diferente de falante para falante, façam uma pequena reflexão sobre algumas palavras que embora enunciem uma mesma realidade se escrevam e pronunciem de modo mais ou menos distinto do uso que fazem os portugueses. Por exemplo: talho e autocarro... (port.); tem como sinónimos açougue e ônibus (bras.). A partir das diferenças que enumerar, explorem a riqueza desta diversidade linguística, que ilustra a própria evolução da língua portuguesa, associada à sua expansão e à sua importância no mundo.
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