terça-feira, 7 de setembro de 2010

"Máquinas Comprometedoras" de Vítor Hugo

Leiam e comentem o conto entregue na sessão, pela formadora. No mínimo o comentário deve conter 120 palavras. Dêem a vossa opinião!

16 comentários:

  1. Este pequeno excerto de Vítor Hugo, transmite-nos a vida de uma personagem, seu nome André que trabalhava numa empresa de Publicidade. Em que nos ilustra toda a tecnologia à sua volta, e ao seu dispor, desde uma simples escova de dentes, ao acesso à internet em qualquer sítio como num simples café. Em que tudo está globalizado, já nos habituamos à tecnologia ao nosso redor, e sem duvida alguma que já não conseguiríamos viver sem ela. Até é retratado pelo autor de forma satírica que no simples gesto de saltar um muro para fazer a operação em que a tecnologia falhou, o resultado que foi obtido, quase a sua morte. E acaba o excerto com nova ironia dizendo que acaba como começou, “ligado a uma máquina”. Sem dúvida um conto dos nossos dias no qual retrata como a nossa sociedade foi absorvida pela tecnologia, em que há pouca coisa que façamos que não seja robotizado, ou computorizado. E a única tendência é evoluir cada vez mais, nós temos uma função acompanhar a evolução e usa-la em nosso prol.(Antonio Paulo)

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  2. Este conto relata a vida de André. Uma pessoa que tinha uma vida muito monótona com várias máquinas a controlar a sua vida. Nem se precisava de mexer muito para fazer alguma coisa com tanta inovação que tinha em casa. Mas por vezes as máquinas também falham como aconteceu no portão que deixou de funcionar. E com isso veio lhe a acontecer aquele acidente com o fio do auricular. O que lhe aconteceu ao subir o gradeamento esqueceu se de retirar o auricular com isso ficou preso. Com isso quer dizer que por causa das máquinas ele vai ficar com mazelas para toda a vida.
    Na minha opinião, este conto é muito irónico e está a relatar a vida de muita gente que tem possibilidades e argumentos de ter uma casa com tantas tecnologias como conta no conto.Com este conto o autor quer relatar que vivemos num mundo de máquinas. E que com a evolução das coisas ainda se vai tornar um mundo com mais evolução nas máquinas.


    Luís Santos

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  3. Maquinas Comprometedoras
    Um conto de Vítor Hugo

    Esta história é sobre a vida do André, que é a tecnologia na primeira pessoa.
    Habituado a viver em função da máquina e de tudo o que ela tem para lhe oferecer, tudo na vida do André é tecnologia até a escova dos dentes.
    Pelo que percebi desta história é que o André estava dependente das máquinas para tudo até para as mais simples tarefas, e por fim o destino pregou-lhe uma partida, um simples fio do auricular prendeu-se-lhe ao pescoço, a sua vida ficou literalmente dependente das suas adoradas máquinas.
    “Agora, num profundo estado de coma, estava como queria — ligado a uma máquina.”

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  4. Na minha opinião este conto fala-nos das novas tecnologias e na forma como nós nos adaptamos a elas, e com isto nos tornamos cada vez mais sedentários.
    Neste conto, Vítor Hugo fala de uma personagem chamada André, que dependente das novas tecnologias, tudo à sua volta era automático. O André não dava um passo sem usar os seus meios tecnológicos.
    Quando lhe falhou a tecnologia e ele teve que recorrer ao manual, foi asfixiado pelo fio do auricular do seu telemóvel. Vítor Hugo o criador do conto diz que André tinha ficado como queria ligado às Máquinas.
    Acho que com este final o escritor quer salientar a dependência que cada vez mais temos das máquinas e dos meios tecnológicos que nos rodeiam.

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  5. Este texto fala-nos dos novos tempos da evolução, a que todos estamos sujeitos quer queiramos ou não, pois a evolução é tão rápida que nem nos damos conta.
    Neste caso é André, mas muito boa gente se enquadraria neste perfil, nos tempos que correm, a correr nem tempo temos para parar e pensar.
    Um executivo de sucesso com um bom trabalho, uma boa casa, um bom carro, uma boa vida, ou não. Acaba por infortúnio na cama de um hospital ligado às “máquinas”, aquelas com quem passava a maior parte do seu dia, a sua “companhia” de quem ele dependia para viver, tramaram lhe a vida, ficando asfixiado, pois o comando não funcionou, o portão de sua casa não abriu e o auricular o pescoço lhe feriu.
    Ele ostentava um bom carro, uma boa casa, um bom relógio e vários computadores.
    Até podia gostar de máquinas e de tecnologias ou não, será a evolução que nos leva a dar mais valor a estas pequenas coisas como um bom relógio, um bom carro, uma boa casa, do que a tudo o resto?! Ou será que nem a isso damos valor?
    Eu acho que a história de “Vítor Hugo” se aplicaria a muitos Vítor Hugo que andam por ai…

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  6. Máquinas Comprometedoras de Vítor Hugo, comentada por mim
    Bem a história fala na vida de André e como está ligada às novas tecnologias. Este, mora numa casa luxuosa e com muita tecnologia, estores automáticos, 5 televisões, 2 telemóveis, uma volvo S70, um rolex em ouro e até do seu guarda-roupa, com os seus fatos.
    A profissão do André é comercial de publicidade, bem sucedido, que acabara de fechar negócio com o proprietário de uma loja de animais, e o seu patrão presenteou-o com uma pistola em prata.
    De volta a casa depois de uma tarde calma no trabalho e de uma viagem de mais de 2h, o portão da sua casa luxuosa avariou como já tinha acontecido anteriormente, e André liga para a assistência que lhe deu uma resposta negativa, e então André saltou o gradeamento alto e quando tentava passar para o lado de dentro escorregou e o auricular prendera-se ao seu pescoço causando-lhe asfixiamento.
    No dia seguinte este episódio foi visto como uma tentativa falhada de suicídio, perante a imprensa. André acabaria por ficar em coma com graves lesões no cérebro. (Filipe Ferreira)

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  7. A tecnologia ”invadiu as nossas vidas”, no caso a do André, a personagem desta história, toda a sua vida era em função da máquina! Era o despertador, a persiana, a escova de dentes eléctrica, a torradeira digital, entre outros avanços tecnológicos que faziam parte do seu dia-a-dia! Tudo isto fazia parte da sua vida bastante capitalista e consumista e o que fez com que no final o feitiço se virasse contra o feiticeiro, e a, personagem principal ficasse “presa” à tecnologia que o assistia todos os dias. Pois, ficou preso pelo pescoço ao seu auricular, quando tentava saltar o seu portão eléctrico que não tinha funcionado, e vai parar ao hospital com graves lesões cerebrais, para ficar ligado às máquinas o resto dos seus dias.
    Penso que o autor quis passar a ideia de que mesmo havendo a tecnologia mais avançada, tudo parte do ser humano, e nada se pode sobrepor a ele.

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  8. André era um tecnodependente. Usava a tecnologia em seu benefício para o menor esforço. Coisa que hoje em dia
    é muitissimo normal.Usava tudo que lhe traria o menor esforço e nao passava mesmo sem as suas gadjets. Por obra do destino
    já que ele e as máquinas se davam muito bem, foi uma das suas gadjets que acabou por lhe tirar a vida da maneira mais
    insólita. Como a sua vida era gerada e vivida com toda a sua tecnlogia e máquinas, acabou por entrar no hospital quase sem
    vida e mais uma vez o seu modo de vida foi ao normal. Foi ligado a uma máquina para sobreviver.
    Moral da história:"Quanto menos fazemos, menos queremos fazer". No azar de precisares mais do que normalmente precisas,
    e como não estás habituado a esforço físico teres sido uma pessoa sedentária tem as suas consequências.

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  9. Só para esclarecer sobre o autor do conto: este, é um jornalista português. Não confundir com o escritor e poeta francês Victor Hugo.

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  10. Máquinas Comprometedoras


    Esta é a história que um narrador de seu nome Vítor Hugo desenvolveu para mostrar às pessoas desta e da nossa sociedade a evolução mas também a dependência das tecnologias.

    Nesta história é relatada a vida de um jovem rapaz de sem nome André que faz da tecnologia o seu vício, a sua dependência.
    Na minha opinião acho que esta história mostra o mundo em que vivemos hoje em dia, onde estamos em uma constante dependência da tecnologia. Ex: (telemóvel, computador, etc…) Mas também acho que o texto é um pouco exagerado no ponto de vista trágico, mas mesmo assim é uma boa mensagem.
    ´





    Tiago Castanho “Katanha”
    Nº14
    CESAE

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  11. “Máquinas comprometedoras”
    Vítor Hugo
    O conto fala de uma pessoa chamada André, mas que podia ser qualquer um de nós, com algumas excepções, como é o meu caso. Muitos estão excessivamente dependentes da tecnologia. O que me ficou do texto foi que durante o seu dia-a-dia o visado passava o tempo todo dependente de máquinas, nem que fosse para fazer a mais simples das tarefas, até que por fim o destino lhe pregou uma partida em que um acidente “estúpido”, devido precisamente às tecnologias de que ele tanto dependia, ficou irremediavelmente ligado a uma máquina. Este acidente aconteceu porque o portão automático avariou, e ele não conseguiu resolver o problema porque a empresa responsável para a qual ele tinha telefonado não tinha técnicos disponíveis para se deslocarem a casa dele para resolver o problema, por isso a única solução era saltar o gradeamento e abrir o portão por dentro, foi quando aconteceu o acidente, porque o auricular ficou engatado no gradeamento causando o seu estrangulamento.

    Zacarias Fangueiro

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  12. “Máquinas Comprometedoras” de Vítor Hugo

    Nos tempos que decorrem, a nossa rotina diária está quase que dependente das novas tecnologias. Conforme o autor descreve no texto, a personagem de André está ”Habituado a viver em função da máquina e de tudo o que ela tem para lhe oferecer”. O personagem está dependente das novas tecnologias e das facilidades que esta lhe oferece. Facto que é frequente nos dias de hoje já que somos confrontados e pressionados para aderir às várias evoluções tecnológicas, tanto no mercado de trabalho como na forma como nos relacionamos na sociedade.
    “A vida de André é a tecnologia em si, é a tecnologia na primeira pessoa. (…) O primeiro sinal de que estava vivo foi o despertador, que emitiu um som agudo (…) “
    Na minha opinião, o autor Vítor Hugo quis ironizar a dependência da personagem às tecnologias com o extremo de fazê-lo sentir vivo, com o facto de ter sido estrangulado pelo fio do auricular.
    “No seguinte, os jornais noticiavam uma tentativa falhada de suicídio, e André, transportado para o hospital, acabaria por sofrer graves lesões no cérebro provocadas pela asfixia. Agora, num profundo estado de coma, estava como queria, ligado a uma máquina.”

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  13. Penso que o autor deste conto recorre à ironia para estabelecer uma ligação entre o acidente do André e a sua dependência em novas tecnologias e dessa forma tenta passar para o leitor a ideia de que a utilização dessas tecnologias não é benéfica para o ser humano. No entanto, a opinião com que fico ao ler este texto, é a de que, esta poderia ser a história das nossas vidas, porque no fundo todos temos vários pontos em comum com o André, ou seja, todos utilizamos diariamente uma ou outra forma de tecnologia que nos auxiliam nas tarefas do dia-a-dia ou apenas nos proporcionam bem-estar. Provavelmente nem todos temos persianas automáticas mas certamente que temos despertadores e telemóveis.
    Ao longo da história o homem foi ficando dependente das suas descobertas e invenções e na maior parte dos casos essas descobertas e invenções trouxeram-nos algum tipo de benefício. Concluo portanto que o acidente do André deveu-se exclusivamente à sua imprudência, quando decidiu saltar o portão sem antes se certificar que reunia todas as condições para o fazer, não podendo a culpa ser imputada às novas tecnologias mas sim à forma como as utilizamos. Senão vejamos, quando existe um acidente de viação atribuímos esse facto ao condutor, ao estado do piso e da viatura, ou, às condições climatéricas, sendo portanto errado tentar estabelecer uma relação entre os acidentes de viação e a excessiva utilização da tecnologia automóvel como forma de locomoção.

    P.S. Será que o que escrevi faz sentido? Espero ter lido o mesmo texto que foi dado na aula :D
    Li o texto em:
    http://contosdiarios.blog.com/2006/04/28/maquinas-comprometedoras/

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  14. Sim Maurício, é o mesmo texto e estás de parabéns, excelente comentário!! Apesar de não estares presente nas aulas procuraste informar-te a "quantas andavamos" e realizaste o trabalho.. bom exemplo ;)

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  15. Este conto relata a presença e a dependência tecnológica de André, no seu dia-a-dia. Acorda com o despertador, carrega num botão para abrir a persiana, lava os dentes com uma escova eléctrica, liga a televisão, abre o frigorifico… e o seu dia vai continuar acompanhado por telemóveis, mp3, computadores… Ao regressar a casa no final do dia, o portão eléctrico avaria e não abre. A solução era saltar o muro e abrir manualmente o portão do interior. Ainda de auricular ao pescoço, salta para cima do muro e ao tentar descer o fio do auricular engata no gradeamento. André escorrega e acaba por ficar pendurado a asfixiar com o fio enrolado no pescoço. Não morre mas fica com graves lesões no cérebro, entra em coma profunda e é ligado a uma máquina!
    Ironicamente a sua “vida” vai continuar como sempre foi, completamente dependente da tecnologia…
    Penso que todos nós encontramos no nosso dia-a-dia algo em comum com o André.É verdade que somos cada vez mais dependentes da tecnologia mas será que é assim tão negativo? Penso que não, são mais os benefecios do que as desvantagens.

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  16. Na minha opinião este conto fala-nos das novas tecnologias e na forma como nós nos adaptamos a elas, e com isto tudo tornamo-nos cada vez mais dependentes das novas tecnologias.
    Vítor Hugo fala de uma personagem chamada André, que era dependente das novas tecnologias, tudo à sua volta era automático ate ao dia que André não dava um passo sem usar os seus meios tecnológicos e o dia que a tecnologia lhe falhou e ele teve que recorrer ao manual foi asfixiado pelo fio do auricular do seu telemóvel que ficou preso na grade do muro que ele tentou saltar graças ao problema com o portão automático que ele tinha em casa. Vítor Hugo o criador do conto diz que André tinha ficado como queria “ligado às máquinas”.
    Com este final o escritor quer salientar a dependência que cada vez mais temos das máquinas e dos meios tecnológicos que nos rodeiam e com este exemplo vemos que já há gente que não vive sem as novas tecnologias!

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