Nesta crónica, é desenvolvido o tema acerca de como é originado os nomes para as doenças. No qual o autor critica vivamente a sua originalidade. Pois no meio de tanto desenvolvimento, não conseguem desenvolver um bom nome para uma doença. De uma forma humorista e sátira reflecte como seria morrer com uma doença desse género e não com uma doença à “Homem”, seria humilhante, diz ele e eu concordo vivamente. Nessa reflexão chega a uma conclusão, se já tiver uma gripe normal de certeza que não ficará com duas ao mesmo tempo. E assim sendo já se safa de apanhar a segunda, tanto que sugere, se o virem na rua espirrem para ele, pois ele agradece. Uma crónica exagerada mas cheia de verdade, no meio de toda a sátira. Não deixa de ter razão quase em todos os aspectos com a excepção, de ou não se apanhar a gripe das aves já tendo uma gripe normal. Houve um grande exagero na informação divulgada, e isso foi o que originou a todo o alarmismo nunca considerei a gripe a como algo mortal, mas sim mais uma doença que com o devido tratamento seria ultrapassada, e assim foi.
A crónica “A gripe das aves explicada a todos” de Ricardo Araújo Pereira.
Na minha opinião é uma crónica humorista, mas acho que o assunto é mais serio do que a escolha do nome para uma doença. A mim pessoalmente não me importo com os nomes, mas sim com a gravidade da doença, e segundo vi em noticiários e outros programas de informação esta doença conhecida por “Gripe das Aves” fez algumas vítimas a nível mundial, dai a ser tema de brincadeiras acho que é menosprezar a gravidade da doença. Mas sendo o cronista quem é só podia ser com muito humor.
A crónica sobre um tema tão sério como a gripe das aves que já matou tantas pessoas no mundo sendo tratada pelo cronista (Ricardo Araújo pereira) desta forma humorística não me parece que seja de mau gosto, porque se não levarmos a vida com algum sentido de humor mesmo quando as coisas não nos correm bem, ou se tratem de temas sérios como doenças que podem levar à morte que é caso do tema da crónica, a vida torna-se chata e aborrecida. Por isso acho que é uma crónica muito bem escrita e que me fez sorrir. O que é sempre bom tendo em conta que só ouvimos políticos ou outros cronistas a falarem por exemplo de um tema muito em voga que é a crise económica mundial, esta crónica acaba por ser uma lufada de ar fresco porque fala a “brincar” de coisas sérias. Quanto à doença em si já me preocupou mais, porque quando ela apareceu eu estava quase a ficar hipocondríaco, porque sempre que eu estava perto ou cumprimentava alguém constipado, ou em algum local público eu fazia questão de desinfectar as mãos, isto deveu-se um bocado também à forma como a comunicação social tratou o tema, acho que foi demasiadamente (apesar das mortes) alarmista. Tanto que agora pouco se ouve falar dela, mas de qualquer das formas é uma doença que me causa mais preocupação do que por exemplo a SIDA, isto deve-se ao facto de no caso da SIDA sermos infectados ou não depende essencialmente de nós, enquanto no caso da gripe das aves basta tocarmos num puxador de uma porta que tenha sido tocada por alguém com a doença para termos grandes probabilidades de sermos infectados.
O texto aborda assuntos complexos como o da gripe das aves, a doença das vacas loucas e a peste negra de uma forma mais lúdica e menos realista, como já é típico no humorista Ricardo Araújo Pereira. A crónica é muito pouco fiável nas intervenções que faz, por exemplo, quando diz que só se é possível ter uma gripe de cada vez, e fundamenta com humor a sua tese dizendo que “o bicho parece farejar as pessoas e, se constata que já estão engripadas, deixa-as estar”, já que para se contagiar com a gripe das aves, tem que se estar afectado pela gripe casual. A ironização e o sarcasmo com que autor aborda este tema fazem com que as pessoas que lêem a sua crónica comecem a levar este assunto com mais ligeireza e não tão seriamente como tem sido levado pela nossa sociedade.
Nesta crónica, é desenvolvido o tema acerca de como é originado os nomes para as doenças. No qual o autor critica vivamente a sua originalidade. Pois no meio de tanto desenvolvimento, não conseguem desenvolver um bom nome para uma doença. De uma forma humorista e sátira reflecte como seria morrer com uma doença desse género e não com uma doença à “Homem”, seria humilhante, diz ele e eu concordo vivamente. Nessa reflexão chega a uma conclusão, se já tiver uma gripe normal de certeza que não ficará com duas ao mesmo tempo. E assim sendo já se safa de apanhar a segunda, tanto que sugere, se o virem na rua espirrem para ele, pois ele agradece. Uma crónica exagerada mas cheia de verdade, no meio de toda a sátira. Não deixa de ter razão quase em todos os aspectos com a excepção, de ou não se apanhar a gripe das aves já tendo uma gripe normal. Houve um grande exagero na informação divulgada, e isso foi o que originou a todo o alarmismo nunca considerei a gripe a como algo mortal, mas sim mais uma doença que com o devido tratamento seria ultrapassada, e assim foi.
ResponderEliminarA crónica “A gripe das aves explicada a todos” de Ricardo Araújo Pereira.
ResponderEliminarNa minha opinião é uma crónica humorista, mas acho que o assunto é mais serio do que a escolha do nome para uma doença.
A mim pessoalmente não me importo com os nomes, mas sim com a gravidade da doença, e segundo vi em noticiários e outros programas de informação esta doença conhecida por “Gripe das Aves” fez algumas vítimas a nível mundial, dai a ser tema de brincadeiras acho que é menosprezar a gravidade da doença.
Mas sendo o cronista quem é só podia ser com muito humor.
Crónica “A gripe das aves explicada a todos”
ResponderEliminarA crónica sobre um tema tão sério como a gripe das aves que já matou tantas pessoas no mundo sendo tratada pelo cronista (Ricardo Araújo pereira) desta forma humorística não me parece que seja de mau gosto, porque se não levarmos a vida com algum sentido de humor mesmo quando as coisas não nos correm bem, ou se tratem de temas sérios como doenças que podem levar à morte que é caso do tema da crónica, a vida torna-se chata e aborrecida. Por isso acho que é uma crónica muito bem escrita e que me fez sorrir. O que é sempre bom tendo em conta que só ouvimos políticos ou outros cronistas a falarem por exemplo de um tema muito em voga que é a crise económica mundial, esta crónica acaba por ser uma lufada de ar fresco porque fala a “brincar” de coisas sérias. Quanto à doença em si já me preocupou mais, porque quando ela apareceu eu estava quase a ficar hipocondríaco, porque sempre que eu estava perto ou cumprimentava alguém constipado, ou em algum local público eu fazia questão de desinfectar as mãos, isto deveu-se um bocado também à forma como a comunicação social tratou o tema, acho que foi demasiadamente (apesar das mortes) alarmista. Tanto que agora pouco se ouve falar dela, mas de qualquer das formas é uma doença que me causa mais preocupação do que por exemplo a SIDA, isto deve-se ao facto de no caso da SIDA sermos infectados ou não depende essencialmente de nós, enquanto no caso da gripe das aves basta tocarmos num puxador de uma porta que tenha sido tocada por alguém com a doença para termos grandes probabilidades de sermos infectados.
O texto aborda assuntos complexos como o da gripe das aves, a doença das vacas loucas e a peste negra de uma forma mais lúdica e menos realista, como já é típico no humorista Ricardo Araújo Pereira.
ResponderEliminarA crónica é muito pouco fiável nas intervenções que faz, por exemplo, quando diz que só se é possível ter uma gripe de cada vez, e fundamenta com humor a sua tese dizendo que “o bicho parece farejar as pessoas e, se constata que já estão engripadas, deixa-as estar”, já que para se contagiar com a gripe das aves, tem que se estar afectado pela gripe casual.
A ironização e o sarcasmo com que autor aborda este tema fazem com que as pessoas que lêem a sua crónica comecem a levar este assunto com mais ligeireza e não tão seriamente como tem sido levado pela nossa sociedade.