POEMINHO DO CONTRA
Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!
Mario Quintana
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Administração e Segurança no Território
Depois de uma leitura atenta ao texto que se encontra na pasta partilhada, respondam às seguintes questões:
1.Na vossa área de residência, seja a nível local, concelhio ou distrital, há certamente um teatro, um cinema, um museu, ou vários. Façam a listagem de todos esses serviços e verifiquem se os mesmos são tutelados por uma entidade privada ou pública, se são específicos da sua região ou se fazem parte de uma rede que cobre todo o território português.
2.Recordem a última vez que assistiram a uma peça de teatro, que foram ao cinema e que visitaram uma exposição. Há muito que não o fazem? Porquê? A partir daqui reflictam sobre a temática cultural, apontando os pontos fortes e fracos das políticas culturais em Portugal.
3.Desde sempre que o país tem uma política administrativa bem definida a nível cultural e de segurança do território, difundida através de muitos meios de comunicação social, através de outdoors, cartazes, folhetos, desdobráveis, campanhas de publicidade institucional, etc. Dependendo da finalidade, as mensagens são diferenciadas e estruturadas de diferente forma (texto injuntivo-instrucional), com terminologias diversas, mas todos com o mesmo fim: incitar à acção, impor regras, fornecer indicações, instruções.
Deste modo, a partir de uma situação concreta, ligada à interpretação da sinalética da estrada, de uma mensagem duvidosa presente num cartaz de uma das múltiplas campanhas de prevenção rodoviária, de um acidente, recorde uma situação em que tenha sido importante saber gerir uma situação de tensão, na qual a capacidade do diálogo e da comunicação tenha sido essencial para se chegar a um consenso.
4.A partir da observação de duas campanhas publicitárias, que se encontram na pasta partilhada,(alerto que as mesmas são chocantes, mas não tanto como a realidade que retratam), incito-os a reflectir sobre a violência do conteúdo e sobre a justificação ou não da sua vertente pedagógica. A seguir, reflictam sobre os resultados.
1.Na vossa área de residência, seja a nível local, concelhio ou distrital, há certamente um teatro, um cinema, um museu, ou vários. Façam a listagem de todos esses serviços e verifiquem se os mesmos são tutelados por uma entidade privada ou pública, se são específicos da sua região ou se fazem parte de uma rede que cobre todo o território português.
2.Recordem a última vez que assistiram a uma peça de teatro, que foram ao cinema e que visitaram uma exposição. Há muito que não o fazem? Porquê? A partir daqui reflictam sobre a temática cultural, apontando os pontos fortes e fracos das políticas culturais em Portugal.
3.Desde sempre que o país tem uma política administrativa bem definida a nível cultural e de segurança do território, difundida através de muitos meios de comunicação social, através de outdoors, cartazes, folhetos, desdobráveis, campanhas de publicidade institucional, etc. Dependendo da finalidade, as mensagens são diferenciadas e estruturadas de diferente forma (texto injuntivo-instrucional), com terminologias diversas, mas todos com o mesmo fim: incitar à acção, impor regras, fornecer indicações, instruções.
Deste modo, a partir de uma situação concreta, ligada à interpretação da sinalética da estrada, de uma mensagem duvidosa presente num cartaz de uma das múltiplas campanhas de prevenção rodoviária, de um acidente, recorde uma situação em que tenha sido importante saber gerir uma situação de tensão, na qual a capacidade do diálogo e da comunicação tenha sido essencial para se chegar a um consenso.
4.A partir da observação de duas campanhas publicitárias, que se encontram na pasta partilhada,(alerto que as mesmas são chocantes, mas não tanto como a realidade que retratam), incito-os a reflectir sobre a violência do conteúdo e sobre a justificação ou não da sua vertente pedagógica. A seguir, reflictam sobre os resultados.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
Mensagem de Natal
Amiguinhos, desejo-vos um Santo Natal e um excelente 2011, repleto de leituras interessantes :)
Uma boa sugestão de presente que vos dou é o livro "O Bom Inverno" de João Tordo, que é muito bom ;)
Uma boa sugestão de presente que vos dou é o livro "O Bom Inverno" de João Tordo, que é muito bom ;)
"Um pilão no nono andar" - Mia Couto/ "2º Andar Direito - Sérgio Godinho
Leiam a crónica de Mia Couto e ouçam o poema narrativo de Sérgio Godinho e façam uma comparação, tendo por base as seguintes linhas de orientação:
1.Quem são o "ele" e "ela" de que o poema fala? Qual a faixa etária em que se integram?
2.Quem narra a história do poema? O que narra?
3.Como se auto - caracteriza o narrador? Transcreve elementos textuais que o comprovem.
4. Transcreve elementos textuais que mostrem que a relação deles já foi mais feliz.
5.Explica a última estrofe.
6.Quem é a personagem principal da crónica?
7.Qual o assunto da crónica?
8.O que há de comum entre o poema apresentado e a crónica de Mia Couto «Um pilão no nono andar»?
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Liberdade - Para reflexão ;)
Amiguinhos coloco hoje aqui um poema de Fernado Pessoa:
Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...
Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.
Quanto melhor é quando há bruma.
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!
Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
E mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças,
Nem consta que tivesse biblioteca...
Todos nós desejamos não cumprir um dever de vez em quando mas lembrem-se que o cumprimento do dever é um serviço à humanidade. Segundo Séneca o destino estava predestinado, o homem pode apenas aceitá-lo ou rejeitá-lo, mas apenas a aceitação lhe pode trazer a liberdade ;)
Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...
Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.
Quanto melhor é quando há bruma.
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!
Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
E mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças,
Nem consta que tivesse biblioteca...
Todos nós desejamos não cumprir um dever de vez em quando mas lembrem-se que o cumprimento do dever é um serviço à humanidade. Segundo Séneca o destino estava predestinado, o homem pode apenas aceitá-lo ou rejeitá-lo, mas apenas a aceitação lhe pode trazer a liberdade ;)
Urbanidade e ruralidade
Amigos, leiam com atenção o enunciado entregue na sessão e reflictam acerca das seguintes questões:
- A sua localidade tem sofrido evoluções? Quais? (construção, bens e serviços…).
- Quais as expressões ou vocábulos característicos da nossa região? (por exemplo o "Caxineirês" :D )
Proponho, ainda, a visualização do vídeo promocional da cerveja Sagres ("Sagres encontra-te aqui" - Youtube) e a leitura da crónica "Crónica do falar lisboetês", que se encontra na Pasta partilhada.
- A sua localidade tem sofrido evoluções? Quais? (construção, bens e serviços…).
- Quais as expressões ou vocábulos característicos da nossa região? (por exemplo o "Caxineirês" :D )
Proponho, ainda, a visualização do vídeo promocional da cerveja Sagres ("Sagres encontra-te aqui" - Youtube) e a leitura da crónica "Crónica do falar lisboetês", que se encontra na Pasta partilhada.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
