Após a leitura do excerto retirado no blogue, reafirma a ideia formada que já tinha acerca dos media, em que é sem dúvida uma força muito poderosa e subjectiva em que actua por interesses próprios e não usa os seus meios para relatar a informação. A televisão, a rádio os jornais e inclusive a própria Internet, têm como principal função informar e educar com conteúdos seleccionados para um determinado público, e tanto pode ser usado para relatar informação como determinar um modo de pensar, e induzir à aquisição de certos produtos através da publicidade em excesso, como é usada hoje em dia. Não conseguimos diferenciar se a informação é genuína ou não, agindo conforme os seus próprios interesses sejam eles comerciais, políticos ou mesmo religiosos. No exemplo dado pelo jornal da Dinamarca que estava prestes da falência, pois não tinham notícias que ajudassem à venda dos jornais decidiram criar uma caricatura de Maomé, e entraram no campo que nunca se deve entrar, na religião. Ainda hoje em dia se fala dessa rubrica, a religião sempre foi e será uma questão sensível e agreste, já no tempo das cruzadas matavam em nome de Deus, algo impensável nos dias de hoje, a religião muçulmana é muita devota e fazendo este tipo de artigo já se sabia que isto iria acontecer. Uma grande revolta dos muçulmanos em que dificilmente irá acabar. Os media criam noticias para seu interesse e como tal só os lucros interessam e não a veracidade das próprias noticias.
“A uma escala local, mais provinciana, mas igualmente sintomática, registou-se nos últimos dias uma “tentativa” de casamento de duas mulheres, que agitou a calmaria deste “jardim à beira mar plantado.” “ Se não fosse todo o destaque e o histerismo associado, que os “media” lhe deram, nada disto passaria de alguma simples nota de rodapé, na página 35 do jornal da manhã.”
A media, seja qual for, tem papéis fundamentais no desenvolvimento de um povo, principalmente em função da socialização da informação, da democratização do conhecimento. Ou seja, as diferentes media ou meios de comunicação deveriam assumir para si o papel fundamental de elevar o nível de informação e conhecimento da população tornando-a intelectualmente mais desenvolvida. A media possui papel importante a ponto de definir os assuntos sobre os quais as pessoas conversam dentro de casa, no café ou no trabalho, desse modo tem o poder de seleccionar e definir temas, estabelecendo prioridades. Por isso e dada a responsabilidade social que possui, o mínimo que se espera dela é que faça o necessário para contribuir com a melhoria da nossa sociedade como um todo, melhorando, por exemplo, os seus debates, uma melhor escolha nas noticias sensacionalistas, e não o absurdo de noticias que não interessam a ninguém
Um caso mais mediático foi provocado pelo jornal que publicou as caricaturas de Maomé isso gerou um conflito político e religioso. Que ate esse jornal teve que pedir desculpas a religião muçulmana. Foi um absurdo essa notícia porque não se devem brincar com as crenças religiosas de ninguém. Isso provocou a ira de alguns muçulmanos extremistas e algumas manifestações contra essa notícia. Os MASS MEDIA tem como objectivo provocar e meter as notícias que mais lhes interessam para os jornais como forma de ter melhor vendas. E também podem manipular as notícias, opiniões pessoais, politicas a seu prazer, muitas noticias que eles utilizam nos jornais são meras especulações. Os casos mediáticos como o do Carlos Queiroz que eles denegriram a imagem dele e fez com que ele fosse demitido do cargo de seleccionador. Eles também podem ser um meio utilizado como uma forma de apoio ao consumismo e ao endividamento das famílias. Uma influencia dos mass media na minha vida e na compra de roupa e material informático.
Na minha opinião os media tendem sempre a exagerar um pouco nas notícias que apresentam, pois quanto maior for o impacto criado na noticia mais audiência tem e isso faz parte deste negocio. Como no caso das duas senhoras que se queriam casar. E tiveram um sucesso mediático ate o advogado que as defendeu teve uma promoção enorme e provavelmente foi ele que tirou maior partido desta caso. Parte destas notícias são verdadeiras tanto nas catástrofes como noutras para promoção de produtos, notícias ou políticas. Na minha opinião os média tendem a manipular todas as notícias ou todo o tipo de publicidade, no caso das notícias e não vou generalizar mas quase todas acabam mesmo por virar mentiras devido aos exageros e na omissão de certas partes dessas notícias transmitem só o que lhes interessa e acaba por distorcer por completo a notícia. No caso da publicidade ela é falsa por completo criando uma ilusão ao consumidor. Mas atingindo o objectivo desejado. No excerto que foi retirado do blogue fala de um cartoonista que fez um cartoon de Maomé como um bombista. No ocidente acho que tem pouca importância mas como diz na reportagem é uma enorme ofensa para os muçulmanos e ate pode implicar situações de conflito graves . Pois como diz no texto que li e bem os media não tem meios para atingir os objectivos que pretendem. Andam sempre a procura de pontas que possam puxar para dar um abanão que os faça ter audiências.
Os Mass Média têm aquele poder de dizer e fazer o que lhes possa garantir publicidade lucrativa. Causam grandes impactos na sociedade. Por vezes são situações em que ajudam o país. Outros são assuntos controversos e que acabam por ter algum efeito colateral no dia á dia das pessoas. Tal como as 2 situações que lemos. São distintas mas que no seu geral causaram um mau impacto em ambos os assuntos. Brincar com a religião de alguém pode mesmo ser fatal. Fazer uma caricatura e ainda por cima uma má caricatura a um povo que leva a sua religião tão a serio e que podem ir mesmo ao extremo por Ela. Já conhecemos do que são capazes para marcar o seu ponto de vista e uma publicação daquelas não acho que caia no esquecimento. A segunda noticia que encontramos é o casamento lésbico. Uma notícia que deveria ser um assunto corriqueiro passou a ser um assunto mediático a nível nacional. Fizeram um alarido a 2 pessoas normais e o que mais procuravam era protagonismo. E como sempre no nosso país foi aceite de bom agrado. Está errado levar este tipo de assunto á boca do mundo. Quando este ainda é um tabu para muitas pessoas em Portugal. Para mim devia de haver um limite de parvoíce dado à liberdade dos Jornais e revistas cor-de-rosa. Usam e abusam da liberdade que têm e só pensam neles e no lucro que lhes irá trazer no final.
Eu acho que o texto nos mostra a realidade nua e crua do que se passa hoje em dia. Os média têm naturalmente todo o poder da informação, fazendo o que lhes servir melhor para vender, sim o seu único objectivo é esse vender. Apesar de também informarem as pessoas. Fazem apenas com um único objectivo, para seu próprio proveito, quer seja em ganhar dinheiro ou a ter mais audiências televisivas. Fazendo muitas vezes de notícias simples o furo do dia, pois não arranjaram mais nada de interessante e o jornal tem que vender, ou o telejornal tem que ter audiências. “… Uma coisa são os direitos das pessoas, a escolherem livremente os seus parceiros sexuais e outra é o “folclore” inerente a esta pseudonotícia. Se não fosse todo o destaque e o histerismo associado, que os “media” lhe deram, nada disto passaria de alguma simples nota de rodapé, na página 35 do jornal da manhã. Assim, com a ajuda de dezenas de jornalistas, portugueses e estrangeiros, operadores de televisão e enviados especiais, transformou-se num genial golpe publicitário, que deu a estas jovens e ao seu advogado pato-bravo, um protagonismo enorme, que as retirou do anonimato e irá certamente transformar as suas vidas...”. Pouco se importam com as pessoas, ou com o que virá depois da notícia. A população também tem um certa culpa pois hoje em dia o consumismo é de tal ordem que já nem nos damos conta. Há que saber filtra as coisas boas que a noticia nos traz e saber distinguir também a informação consumista da informativa.
O Poder mediático Os mass media desempenham uma função que não tinham há anos atrás. Se antigamente reportavam decisões e atitudes, hoje interferem directamente e de uma maneira activa nessas mesmas decisões. Os cidadãos têm, aparentemente, maior participação nessas decisões mas, na prática, muitas vezes isso não acontece. Porque os média são propriedade de grupos com interesses económicos e políticos determinados, reportando mais claramente esses interesses do que propriamente os dos cidadãos. Dadas as novas tecnologias e a capacidade de influência que os média têm. A opinião pública julga pensar autonomamente em função da mensagem que lhe é transmitida, mas esta é previamente determinada para ela. Na minha opinião os mass media são em geral uma máquina de manipulação dos seres humanos. Como por exemplo a noticias sobre o casamento gay que vieram desviar as atenções de casos muito graves, como o do Freeport, ou as escutas telefónicas ao Presidente da República e também o caso Armando Vara. Os mass media, são um veículo de informação muito importante da nossa sociedade. Mas, que muitas vezes tem efeito negativo de manipulação e persuasão, que nos leva a desconfianças sobre a informação que estamos a receber.
O que este texto nos mostra é a ideia que já tinha acerca dos Mass Media e mais uma vez se comprova que os meios de comunicação influenciam vários aspectos da nossa vida: comportamental, profissional, comercial. Desde programas de entretenimento até os mais informativos têm grande poder de persuasão e influenciam em nossas decisões. Novelas ditam modas, notícias causam reviravolta nos mercados e na política, e a publicidade nos diz qual é o melhor produto a ser consumido. Muitos dos anúncios televisivos abusam da publicidade e torna-se aqui uma rivalidade incrível entre produtos e todo o tipo de anúncios publicitários. É claro que uma imagem vale mais que mil palavras pelo menos maioria das vezes isso torna-se verdade no sentido que os olhos são sempre os que chamam atenção e se olharmos e não gostarmos já não nos interessa ver. No meu ver acho que os Média exageram sempre um bocado acerca do que querem retratar, temos o exemplo da televisão que nos mostra sempre coisas irreais como anúncios televisivos exageradamente manipulados para chamar atenção dos telespectadores. Também temos anúncios muito bons que nos conseguem cativar e precaver para muitas coisas más, como por exemplo, os anúncios acerca da saúde e o bem-estar do país como anúncios para a protecção florestal e muitas outras coisas. Relativamente a outros tipos de Média acho que a rádio só quer audiências e acima de tudo ganhar dinheiro com as publicidades e quem fala de rádio também fala das revistas, etc. …
Apesar do impacto que consegue ter na vida das pessoas, o poder mediático tem vindo a perder credibilidade ao longo dos tempos, todavia, isso não tem significado que certos tipos de informações não tenham um mediatismo excessivo. Em tempos pensou-se que poderia vir a ser o quarto poder, logo a seguir ao executivo, legislativo e judiciário mas hoje em dia isso não me parece possível, porque, uma vez que são geridos por grandes grupos económicos que têm como principal objectivo o lucro desenfreado, as pessoas deixam de ser importantes e o que importa é simplesmente o lucro. Por acaso penso que as caricaturas de Maomé foram excessivamente mediatizadas, no entanto isso não justifica o que se seguiu depois, da mesma forma que também não justifica a opinião do autor do texto. O autor quando refere que “ a nossa liberdade termina no ponto que pisamos a liberdade do outro” certamente que já se tinha esquecido da frase que escreveu duas linhas antes quando “considera uma bestialidade deitar mais achas na fogueira das religiões”. Certamente não era essa a intenção de Kurt Westergaard quando desenhou as caricaturas até porque considero os dinamarqueses um povo extremamente tolerante. Por isso quando nos informámos temos de ter a capacidade de o fazer tendo em conta que estamos a receber essa informação por parte de uma empresa que poderá ter os mais diversos interesses em a deturpar e dessa forma manipular a opinião pública.
Após a leitura do excerto retirado no blogue, reafirma a ideia formada que já tinha acerca dos media, em que é sem dúvida uma força muito poderosa e subjectiva em que actua por interesses próprios e não usa os seus meios para relatar a informação. A televisão, a rádio os jornais e inclusive a própria Internet, têm como principal função informar e educar com conteúdos seleccionados para um determinado público, e tanto pode ser usado para relatar informação como determinar um modo de pensar, e induzir à aquisição de certos produtos através da publicidade em excesso, como é usada hoje em dia. Não conseguimos diferenciar se a informação é genuína ou não, agindo conforme os seus próprios interesses sejam eles comerciais, políticos ou mesmo religiosos. No exemplo dado pelo jornal da Dinamarca que estava prestes da falência, pois não tinham notícias que ajudassem à venda dos jornais decidiram criar uma caricatura de Maomé, e entraram no campo que nunca se deve entrar, na religião. Ainda hoje em dia se fala dessa rubrica, a religião sempre foi e será uma questão sensível e agreste, já no tempo das cruzadas matavam em nome de Deus, algo impensável nos dias de hoje, a religião muçulmana é muita devota e fazendo este tipo de artigo já se sabia que isto iria acontecer. Uma grande revolta dos muçulmanos em que dificilmente irá acabar. Os media criam noticias para seu interesse e como tal só os lucros interessam e não a veracidade das próprias noticias.
ResponderEliminar“A uma escala local, mais provinciana, mas igualmente sintomática, registou-se nos últimos dias uma “tentativa” de casamento de duas mulheres, que agitou a calmaria deste “jardim à beira mar plantado.”
ResponderEliminar“ Se não fosse todo o destaque e o histerismo associado, que os “media” lhe deram, nada disto passaria de alguma simples nota de rodapé, na página 35 do jornal da manhã.”
A media, seja qual for, tem papéis fundamentais no desenvolvimento de um povo, principalmente em função da socialização da informação, da democratização do conhecimento.
Ou seja, as diferentes media ou meios de comunicação deveriam assumir para si o papel fundamental de elevar o nível de informação e conhecimento da população tornando-a intelectualmente mais desenvolvida.
A media possui papel importante a ponto de definir os assuntos sobre os quais as pessoas conversam dentro de casa, no café ou no trabalho, desse modo tem o poder de seleccionar e definir temas, estabelecendo prioridades.
Por isso e dada a responsabilidade social que possui, o mínimo que se espera dela é que faça o necessário para contribuir com a melhoria da nossa sociedade como um todo, melhorando, por exemplo, os seus debates, uma melhor escolha nas noticias sensacionalistas, e não o absurdo de noticias que não interessam a ninguém
Um caso mais mediático foi provocado pelo jornal que publicou as caricaturas de Maomé isso gerou um conflito político e religioso. Que ate esse jornal teve que pedir desculpas a religião muçulmana. Foi um absurdo essa notícia porque não se devem brincar com as crenças religiosas de ninguém. Isso provocou a ira de alguns muçulmanos extremistas e algumas manifestações contra essa notícia.
ResponderEliminarOs MASS MEDIA tem como objectivo provocar e meter as notícias que mais lhes interessam para os jornais como forma de ter melhor vendas. E também podem manipular as notícias, opiniões pessoais, politicas a seu prazer, muitas noticias que eles utilizam nos jornais são meras especulações. Os casos mediáticos como o do Carlos Queiroz que eles denegriram a imagem dele e fez com que ele fosse demitido do cargo de seleccionador. Eles também podem ser um meio utilizado como uma forma de apoio ao consumismo e ao endividamento das famílias.
Uma influencia dos mass media na minha vida e na compra de roupa e material informático.
O Poder Mediatico
ResponderEliminarNa minha opinião os media tendem sempre a exagerar um pouco nas notícias que apresentam, pois quanto maior for o impacto criado na noticia mais audiência tem e isso faz parte deste negocio. Como no caso das duas senhoras que se queriam casar. E tiveram um sucesso mediático ate o advogado que as defendeu teve uma promoção enorme e provavelmente foi ele que tirou maior partido desta caso.
Parte destas notícias são verdadeiras tanto nas catástrofes como noutras para promoção de produtos, notícias ou políticas.
Na minha opinião os média tendem a manipular todas as notícias ou todo o tipo de publicidade, no caso das notícias e não vou generalizar mas quase todas acabam mesmo por virar mentiras devido aos exageros e na omissão de certas partes dessas notícias transmitem só o que lhes interessa e acaba por distorcer por completo a notícia. No caso da publicidade ela é falsa por completo criando uma ilusão ao consumidor. Mas atingindo o objectivo desejado.
No excerto que foi retirado do blogue fala de um cartoonista que fez um cartoon de Maomé como um bombista. No ocidente acho que tem pouca importância mas como diz na reportagem é uma enorme ofensa para os muçulmanos e ate pode implicar situações de conflito graves .
Pois como diz no texto que li e bem os media não tem meios para atingir os objectivos que pretendem. Andam sempre a procura de pontas que possam puxar para dar um abanão que os faça ter audiências.
Os Mass Média têm aquele poder de dizer e fazer o que lhes possa garantir publicidade lucrativa. Causam grandes impactos na sociedade. Por vezes são situações em que ajudam o país. Outros são assuntos controversos e que acabam por ter algum efeito colateral no dia á dia das pessoas. Tal como as 2 situações que lemos. São distintas mas que no seu geral causaram um mau impacto em ambos os assuntos. Brincar com a religião de alguém pode mesmo ser fatal. Fazer uma caricatura e ainda por cima uma má caricatura a um povo que leva a sua religião tão a serio e que podem ir mesmo ao extremo por Ela. Já conhecemos do que são capazes para marcar o seu ponto de vista e uma publicação daquelas não acho que caia no esquecimento. A segunda noticia que encontramos é o casamento lésbico. Uma notícia que deveria ser um assunto corriqueiro passou a ser um assunto mediático a nível nacional. Fizeram um alarido a 2 pessoas normais e o que mais procuravam era protagonismo. E como sempre no nosso país foi aceite de bom agrado. Está errado levar este tipo de assunto á boca do mundo. Quando este ainda é um tabu para muitas pessoas em Portugal. Para mim devia de haver um limite de parvoíce dado à liberdade dos Jornais e revistas cor-de-rosa. Usam e abusam da liberdade que têm e só pensam neles e no lucro que lhes irá trazer no final.
ResponderEliminarEu acho que o texto nos mostra a realidade nua e crua do que se passa hoje em dia.
ResponderEliminarOs média têm naturalmente todo o poder da informação, fazendo o que lhes servir melhor para vender, sim o seu único objectivo é esse vender. Apesar de também informarem as pessoas. Fazem apenas com um único objectivo, para seu próprio proveito, quer seja em ganhar dinheiro ou a ter mais audiências televisivas. Fazendo muitas vezes de notícias simples o furo do dia, pois não arranjaram mais nada de interessante e o jornal tem que vender, ou o telejornal tem que ter audiências. “… Uma coisa são os direitos das pessoas, a escolherem livremente os seus parceiros sexuais e outra é o “folclore” inerente a esta pseudonotícia.
Se não fosse todo o destaque e o histerismo associado, que os “media” lhe deram, nada disto passaria de alguma simples nota de rodapé, na página 35 do jornal da manhã. Assim, com a ajuda de dezenas de jornalistas, portugueses e estrangeiros, operadores de televisão e enviados especiais, transformou-se num genial golpe publicitário, que deu a estas jovens e ao seu advogado pato-bravo, um protagonismo enorme, que as retirou do anonimato e irá certamente transformar as suas vidas...”. Pouco se importam com as pessoas, ou com o que virá depois da notícia. A população também tem um certa culpa pois hoje em dia o consumismo é de tal ordem que já nem nos damos conta. Há que saber filtra as coisas boas que a noticia nos traz e saber distinguir também a informação consumista da informativa.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO Poder mediático
ResponderEliminarOs mass media desempenham uma função que não tinham há anos atrás. Se antigamente reportavam decisões e atitudes, hoje interferem directamente e de uma maneira activa nessas mesmas decisões. Os cidadãos têm, aparentemente, maior participação nessas decisões mas, na prática, muitas vezes isso não acontece. Porque os média são propriedade de grupos com interesses económicos e políticos determinados, reportando mais claramente esses interesses do que propriamente os dos cidadãos. Dadas as novas tecnologias e a capacidade de influência que os média têm. A opinião pública julga pensar autonomamente em função da mensagem que lhe é transmitida, mas esta é previamente determinada para ela. Na minha opinião os mass media são em geral uma máquina de manipulação dos seres humanos. Como por exemplo a noticias sobre o casamento gay que vieram desviar as atenções de casos muito graves, como o do Freeport, ou as escutas telefónicas ao Presidente da República e também o caso Armando Vara. Os mass media, são um veículo de informação muito importante da nossa sociedade. Mas, que muitas vezes tem efeito negativo de manipulação e persuasão, que nos leva a desconfianças sobre a informação que estamos a receber.
Há pessoas que não fizeram referência ao texto de partida (excerto do blogue entregue pela formadora) :P
ResponderEliminarO que este texto nos mostra é a ideia que já tinha acerca dos Mass Media e mais uma vez se comprova que os meios de comunicação influenciam vários aspectos da nossa vida: comportamental, profissional, comercial. Desde programas de entretenimento até os mais informativos têm grande poder de persuasão e influenciam em nossas decisões. Novelas ditam modas, notícias causam reviravolta nos mercados e na política, e a publicidade nos diz qual é o melhor produto a ser consumido.
ResponderEliminarMuitos dos anúncios televisivos abusam da publicidade e torna-se aqui uma rivalidade incrível entre produtos e todo o tipo de anúncios publicitários.
É claro que uma imagem vale mais que mil palavras pelo menos maioria das vezes isso torna-se verdade no sentido que os olhos são sempre os que chamam atenção e se olharmos e não gostarmos já não nos interessa ver.
No meu ver acho que os Média exageram sempre um bocado acerca do que querem retratar, temos o exemplo da televisão que nos mostra sempre coisas irreais como anúncios televisivos exageradamente manipulados para chamar atenção dos telespectadores. Também temos anúncios muito bons que nos conseguem cativar e precaver para muitas coisas más, como por exemplo, os anúncios acerca da saúde e o bem-estar do país como anúncios para a protecção florestal e muitas outras coisas.
Relativamente a outros tipos de Média acho que a rádio só quer audiências e acima de tudo ganhar dinheiro com as publicidades e quem fala de rádio também fala das revistas, etc. …
Poder Mediático
ResponderEliminarApesar do impacto que consegue ter na vida das pessoas, o poder mediático tem vindo a perder credibilidade ao longo dos tempos, todavia, isso não tem significado que certos tipos de informações não tenham um mediatismo excessivo.
Em tempos pensou-se que poderia vir a ser o quarto poder, logo a seguir ao executivo, legislativo e judiciário mas hoje em dia isso não me parece possível, porque, uma vez que são geridos por grandes grupos económicos que têm como principal objectivo o lucro desenfreado, as pessoas deixam de ser importantes e o que importa é simplesmente o lucro.
Por acaso penso que as caricaturas de Maomé foram excessivamente mediatizadas, no entanto isso não justifica o que se seguiu depois, da mesma forma que também não justifica a opinião do autor do texto. O autor quando refere que “ a nossa liberdade termina no ponto que pisamos a liberdade do outro” certamente que já se tinha esquecido da frase que escreveu duas linhas antes quando “considera uma bestialidade deitar mais achas na fogueira das religiões”. Certamente não era essa a intenção de Kurt Westergaard quando desenhou as caricaturas até porque considero os dinamarqueses um povo extremamente tolerante.
Por isso quando nos informámos temos de ter a capacidade de o fazer tendo em conta que estamos a receber essa informação por parte de uma empresa que poderá ter os mais diversos interesses em a deturpar e dessa forma manipular a opinião pública.